Aos seis anos, Bilosa sabia ler, escrever… e dançar forró. A festa permeia suas lembranças de Pernambuco, onde cresceu. Bilosa foi para São Paulo para trabalhar na indústria, assim como seu pai, seus irmãos, seu marido e tantos outros migrantes que fizeram da megalópole sua cidade. Eles, assim como o forró, trouxeram seus ritmos, seus passos e sua história, que continuam suas em qualquer lugar.